Sou professora de inglês do 1º ao 8º ano do Ensino Fundamental. Passei muitas horas procurando atividades para meus alunos e encontrei muita coisa boa. Agora estou publicando neste blog algumas das atividades que criei ou adaptei das que encontrei por ai. Espero com isto ajudar professores que necessitem deste tipo de atividades.
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terça-feira, 31 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
segunda-feira, 23 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
DEPOIMENTO DA PROFESSORA ANGELA GURGEL
NOTA 1.000
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O TEXTO ABAIXO FOI ESCRITO PELA POETISA CECILIA FIDELLI E TEM TUDO A VER COM O MOMENTO.(http://www.ceciliafidelli.blogspot.com)
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O TEXTO ABAIXO FOI ESCRITO PELA POETISA CECILIA FIDELLI E TEM TUDO A VER COM O MOMENTO.(http://www.ceciliafidelli.blogspot.com)
Como anda a situação da Educação no Brasil?
Cartilha, tabuada...
Sempre acompanhei meus pequenos nas lições de casa.
Nunca pensei que essa história fosse ter um fim.
Hoje, os pais e responsáveis, simplesmente,
não têm tempo pra se dedicarem aos filhos.
Os Mestres, pelos quais tínhamos muito respeito,
bastante insatisfeitos, guardam resquícios de mágoas
no que diz respeito a profissão, enfrentam cara-a-cara
inclusive a violência, pra mim, em tratando-se de Brasil,
verdadeiro terrorismo.
Não há como não entristecer vendo crianças que
frequentam a Escola e não sabem se comunicação,
por exemplo, é com s, ss, ç. Ah!
Que dó.
Que dó!
E que eles serão os nossos futuros governantes,
estamos carecas de saber.
Provas, sabatinas de surpresas contando nota,
prestar exames no fim do ano, são palavras
obsoletas, ou já nem constam nos dicionários?
Vai saber, né?
Repetem por faltas. Só por faltas.
Será que formação deixou de ser importante?
Talvez seja mais importante que comer.
Que arroz com feijão, é essencial, mas escolariedade
também, pois que alguém que consegue estudar,
cursar uma Faculdade, certamente, vai comer bem e
vai poder dar de comer a seus filhos.
O intelecto também precisa ser alimentado.
Quem pode responder minhas dúvidas?
Foi a época que Escola Pública era disputada.
Existe uma escola bem pertinho daqui, sabe?
E pelo muro a turminha entra e sai, principalmente
sai a hora que bem entende.
No meu tempo (e pode rir a vontade), não entrávamos
na Escola sem uniforme nem carteirinha escolar.
Também foram abolidos.
Cabulávamos aulas escondido dos pais, muito rígidos.
Porém, base. Alertavam. Definiam.
Meus pequenos nunca precisaram fazer isso.
Eu dizia pra eles que se o fizessem o bicho ia pegar.
Só que o bicho nunca pegou. Felizmente.
Porque se quisessem faltar pra irem ao shopping com
a turminha, era só me avisar que iriam... ao shopping.
Hoje, tadinha da - galera - Não têm discernimento pra isso.
Responsabilidade, anda encubada.
Não sei exatamente quem está preocupado com a situação.
Falo dos que poderíam mudar , mas
pra melhor, é claro.
Bullying entre tantos outros problemas...
Outro que deve ser ressaltado.
No "meu tempo" também havia.
Sempre existiu.
Eu loira e minhas irmãs morenas.
Tinha sempre um engraçadinho (a), que dizia:-
- Ah! Mas você é diferente delas. Será que são irmãs?
E insinuações de todo gênero que nem vale a pena contar.
E a gente tirava isso de letra.
Deus me livre brigar na Escola!
Era no mínimo advertência.
Três advertências eram expulsão na certa.
Penso que professores trabalham por amor,
por vocação.
Até porque não têm como evitar a responsabilidade
que os pais e/ou responsáveis lhes atribuem de educarem
seus filhos.
Quantas lições todos nós temos que reaprender ainda?
Educação vinha de berço e conhecimento, vinha da escola.
Era isso que frutificava.
Nas salas de aula da vida, sem visar o futuro do país
será sempre hora de recreio.
E hora do recreio, é hora da chamada merenda escolar.
Aquela que apesar do sacrifício dos pais levávamos
na lancheira. (Amor e pão com manteiga).
Professores comprometidos com o aprendizado,
precisam de estímulos, bons salários.
Escola Pública, um direito do cidadão.
Não é só cobrando soluções que podemos mudar.
Mas, participando, acrescentando.
Fraqueza contamina.
Raciocínio dá energia!
Na minha opinião, um país justo, começa por seres
tutelados pela consciência da realidade.
Adornarem-se por valores morais elevados,
hoje e sempre.
Convicções não se obtem de interrogações, sem
respostas, ou mergulhos em assuntos complexos
vão continuar dilatando-se.
Cecília Fidelli.
OBS: A comparação com o passado
é a minha maneira de dizer que
EU ACREDITO no futuro que há por vir.
Cartilha, tabuada...
Sempre acompanhei meus pequenos nas lições de casa.
Nunca pensei que essa história fosse ter um fim.
Hoje, os pais e responsáveis, simplesmente,
não têm tempo pra se dedicarem aos filhos.
Os Mestres, pelos quais tínhamos muito respeito,
bastante insatisfeitos, guardam resquícios de mágoas
no que diz respeito a profissão, enfrentam cara-a-cara
inclusive a violência, pra mim, em tratando-se de Brasil,
verdadeiro terrorismo.
Não há como não entristecer vendo crianças que
frequentam a Escola e não sabem se comunicação,
por exemplo, é com s, ss, ç. Ah!
Que dó.
Que dó!
E que eles serão os nossos futuros governantes,
estamos carecas de saber.
Provas, sabatinas de surpresas contando nota,
prestar exames no fim do ano, são palavras
obsoletas, ou já nem constam nos dicionários?
Vai saber, né?
Repetem por faltas. Só por faltas.
Será que formação deixou de ser importante?
Talvez seja mais importante que comer.
Que arroz com feijão, é essencial, mas escolariedade
também, pois que alguém que consegue estudar,
cursar uma Faculdade, certamente, vai comer bem e
vai poder dar de comer a seus filhos.
O intelecto também precisa ser alimentado.
Quem pode responder minhas dúvidas?
Foi a época que Escola Pública era disputada.
Existe uma escola bem pertinho daqui, sabe?
E pelo muro a turminha entra e sai, principalmente
sai a hora que bem entende.
No meu tempo (e pode rir a vontade), não entrávamos
na Escola sem uniforme nem carteirinha escolar.
Também foram abolidos.
Cabulávamos aulas escondido dos pais, muito rígidos.
Porém, base. Alertavam. Definiam.
Meus pequenos nunca precisaram fazer isso.
Eu dizia pra eles que se o fizessem o bicho ia pegar.
Só que o bicho nunca pegou. Felizmente.
Porque se quisessem faltar pra irem ao shopping com
a turminha, era só me avisar que iriam... ao shopping.
Hoje, tadinha da - galera - Não têm discernimento pra isso.
Responsabilidade, anda encubada.
Não sei exatamente quem está preocupado com a situação.
Falo dos que poderíam mudar , mas
pra melhor, é claro.
Bullying entre tantos outros problemas...
Outro que deve ser ressaltado.
No "meu tempo" também havia.
Sempre existiu.
Eu loira e minhas irmãs morenas.
Tinha sempre um engraçadinho (a), que dizia:-
- Ah! Mas você é diferente delas. Será que são irmãs?
E insinuações de todo gênero que nem vale a pena contar.
E a gente tirava isso de letra.
Deus me livre brigar na Escola!
Era no mínimo advertência.
Três advertências eram expulsão na certa.
Penso que professores trabalham por amor,
por vocação.
Até porque não têm como evitar a responsabilidade
que os pais e/ou responsáveis lhes atribuem de educarem
seus filhos.
Quantas lições todos nós temos que reaprender ainda?
Educação vinha de berço e conhecimento, vinha da escola.
Era isso que frutificava.
Nas salas de aula da vida, sem visar o futuro do país
será sempre hora de recreio.
E hora do recreio, é hora da chamada merenda escolar.
Aquela que apesar do sacrifício dos pais levávamos
na lancheira. (Amor e pão com manteiga).
Professores comprometidos com o aprendizado,
precisam de estímulos, bons salários.
Escola Pública, um direito do cidadão.
Não é só cobrando soluções que podemos mudar.
Mas, participando, acrescentando.
Fraqueza contamina.
Raciocínio dá energia!
Na minha opinião, um país justo, começa por seres
tutelados pela consciência da realidade.
Adornarem-se por valores morais elevados,
hoje e sempre.
Convicções não se obtem de interrogações, sem
respostas, ou mergulhos em assuntos complexos
vão continuar dilatando-se.
Cecília Fidelli.
OBS: A comparação com o passado
é a minha maneira de dizer que
EU ACREDITO no futuro que há por vir.
sábado, 21 de maio de 2011
FOOD - trabalho dos alunos
Atividade feita em sala de aula, utilizando recortes de revista para efetuar um trabalho sobre refeições com as turmas do 6º ano do ensino fundamental.